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1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 24: e75672, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376506

ABSTRACT

ABSTRACT The purpose of this study was to describe weekly variations in the type and duration of training, as well as wellness-related parameters, in elite volleyball players. Twenty-four youth elite volleyball players from the French national team (age: 17.8 ± 1.0 y.o.) were monitored daily, and the type of training, training duration, participation in matches, and wellness status were measured over 22 weeks. Volleyball training duration varied from 100 to 510 minutes per week, while strength and conditioning training duration varied from 97 to 262 minutes per week. Fatigue levels varied from 1.5 to 2.8 A.U., and delayed onset muscle soreness (DOMS) varied from 1.5 to 2.5 A.U. Large positive correlation were found between sleep and match duration (r = 0.64) and between stress and weekly volume (r = 0.52). Additionally, moderate positive correlation were found between fatigue and match duration (r = 0.36); between sleep and weekly volume (r = 0.35); between DOMS and match duration (r = 0.43); between stress and strength training (r = 0.42), volleyball training (r = 0.35), and match duration (r = 0.47). The present study revealed natural variations in training volume across the season and moderate dependency between weekly training/match durations and wellness status.


RESUMO O objetivo deste estudo foi descrever as variações semanais no tipo e duração do treinamento, bem como parâmetros relacionados ao bem-estar, em jogadores de elite de voleibol. Vinte e quarto jovens jogadores de elite de voleibol da seleção Francesa (idade: 17,8 ± 1,0 anos) foram monitorados diariamente, e o tipo de treinamento, a duração do treinamento, a participação em partidas e o status de bem-estar foram medidos durante 22 semanas. A duração do treinamento de voleibol variou de 100 a 510 minutos por semana, enquanto a duração do treinamento de força e condicionamento variou de 97 a 262 minutos por semana. Os níveis de fadiga variaram de 1,5 a 2,8 A.U., e a dor muscular tardia (DMT) variou de 1,5 a 2,5 A.U. Correlação positiva grande foi encontrada entre sono e duração do jogo (r = 0,64) e entre estresse e volume semanal (r = 0,52). Além disso, uma correlação positiva moderada foi encontrada entre fadiga e duração da partida (r = 0,36), entre sono e volume semanal (r = 0,35), entre DMT e duração da partida (r = 0,43), entre estresse e treinamento de força (r = 0,42), treinamento de voleibol (r = 0,35), e duração da partida (r = 0,47). O presente estudo revelou variações naturais no volume de treinamento ao longo da temporada e dependência moderada entre treinamento semanal/duração da partida e status de bem-estar.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e56955, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013455

ABSTRACT

Abstract The current study described the training load and intensity distribution of 30 elite Under 20 soccer players (17.9 ± 0.6 years, 180.3 ± 5.7 cm, 73.7 ± 8.8kg) from a 3-time FIFA Club World Cup champion. Session-rating of perceived exertion (s-RPE), internal training load (ITL) and monotony were recorded across 40 training sessions. Mixed-effects modeling was used for data analysis. The athletes performed 33.0 ± 6.9 out of 40 planned training sessions. Most common reasons for absence from training included sickness or minor injuries. Overall, these training sessions summed 2928.7 ± 627.6 minutes. Athletes performed significantly more training sessions at low and moderate intensity zones than at high-intensity zone (p <0.0001). The current data indicate that elite young soccer players perform their training sessions predominantly at the low-intensity zone. Training monitoring is an important aspect of the sport training process evolution. In fact, previous evidence has already shown that an appropriate intensity distribution prevents maladaptation from sports training and may optimize athletic performance. Therefore, coaches should implement strategies to monitor training loads during pre-season and competitive periods.


Resumo O presente estudo descreveu a carga de treinamento e a distribuição de intensidade de 30 jogadores de elite de futebol sub 20 (17,9 ± 0,6 anos, 180,3 ± 5,7 cm, 73,7 ± 8,8 kg) de um clube de elite do estado de São Paulo. Durante 40 sessões de treinamento, a percepção subjetiva de esforço, bem como a carga interna de treinamento e a monotonia foram registradas. Os dados foram analisados por modelagem linear mista. Os atletas realizaram 33,0 ± 6,9 das 40 sessões de treinamento planejadas. As razões mais comuns para a ausência nas sessões de treinamento incluíram doenças ou lesões leves. De forma geral, essas sessões somaram 2928,7 ± 627,6 minutos. Os atletas realizaram significativamente mais sessões de treinamento em zonas de baixa e moderada intensidade comparado com a zona de alta intensidade (p <0,0001). Os dados do presente estudo indicam que os jovens jogadores de elite realizam suas sessões de treinamento predominantemente na zona de baixa intensidade. O monitoramento do treinamento colabora para a evolução do processo de treinamento esportivo. De fato, evidências anteriores já mostraram que a distribuição de intensidade apropriada impede a mal adaptação ao treinamento esportivo e pode otimizar o desempenho atlético. Portanto, treinadores devem implementar estratégias para monitorar as cargas de treinamento durante os períodos de pré-temporada e de competição.


Subject(s)
Physical Endurance , Soccer , Task Performance and Analysis
3.
Pensar mov ; 15(2): e27664, jul.-dic. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1091609

ABSTRACT

Resumen Leceaga, J., Los Arcos, A., Castillo, D, y Yanci, J. (2017). Influencia del volumen de entrenamiento pliométrico en la carga percibida diferenciada de futbolistas de alto nivel. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 15(2), 1-17. Los objetivos del estudio fueron describir la carga percibida diferenciada (dRPE CE) en un equipo de fútbol durante seis semanas de entrenamiento, analizar si existen diferencias en la dRPE CE entre grupos que realizan dos entrenamientos de pliometría con distinto volumen y analizar la evolución a lo largo de las semanas de la dRPE en ambos grupos. Se registró la carga percibida mediante la percepción subjetiva del esfuerzo respiratorio (RPEres) y muscular (RPEmus) de catorce jugadores de fútbol de un equipo de 2.ª División B de la Liga de Fútbol Española, durante seis semanas. Los jugadores fueron divididos en dos grupos, realizando diferentes volúmenes de entrenamiento de fuerza. El primer grupo (G1FX, 24,42 ± 4,35 años, 1,80 ± 0,05 m, 77,32 ± 6,40 kg, 23,81 ± 1,49 kg/m2) realizó un entrenamiento de pliometría en el eje horizontal, y el segundo grupo (G2FX2, 22,43 ± 2,82 años, 1,82 ± 0,07 m, 76,65 ± 7,56 kg, 22,99 ± 1,13 kg/m2) realizó el mismo entrenamiento de fuerza pero con el doble de volumen. Los resultados obtenidos en el presente estudio no mostraron diferencias significativas entre ambos grupos en la dRPE CE en ninguna de las seis semanas registradas y tampoco se obtuvieron diferencias en ninguno de los dos grupos en dicho periodo, ni en el RPEres CE ni en el RPEmus CE. Realizar mayor volumen de entrenamiento de pliometría no implica que los jugadores que más volumen han realizado perciban un mayor RPEres CE ni RPEmus CE.


Abstract Leceaga, J., Los Arcos, A., Castillo, D, y Yanci, J. (2017). Influence of plyometric training volume on differentiated perceived exertion load of high-level soccer players. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 15(2), 1-17. The purpose of this study was to describe the differentiated perceived exertion load rate (dRPE) in a soccer team during six training weeks analyzing the differences in dRPE between groups having two-plyometric training with different volume and analyze the evolution in both groups. During six weeks, perceived load was registered by the subjective rating of perceived exertion (RPE re) and muscular (RPE mu) in 14 soccer players from the 2° División B de la Liga de Fútbol Española [2° B Division of the Soccer Spanish League]. Participants were divided into two groups to work different strength training. The first group (G1FX, 24,42 ± 4,35 years, 1,80 ± 0,05 m, 77,32 ± 6,40 kg, 23,81 ± 1,49 kg/m2) practiced a plyometric training in horizontal axis and the second one (G2FX2, 22,43 ± 2,82 years, 1,82 ± 0,07 m, 76,65 ± 7,56 kg, 22,99 ± 1,13 kg/m2) did the same training, but having double strength volume. Along the six weeks, the results did not show either significant differences between the groups in dRPE nor RPE es CE or RPE mus. Performing higher plyometric training does not mean that those who have practiced more volume would perceive higher RPE es or RPE mus.


Resumo Leceaga, J., Los Arcos, A., Castillo, D, y Yanci, J. (2017). Influência do volume de treinamento pliométrico no esforço percebido diferenciado de jogadores de futebol de alto nível. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 15(2), 1-17. Os objetivos do estudo foram descrever o esforço percebido diferenciado (dRPE CE) em uma equipe de futebol durante seis semanas de treinamento, analisar se existem diferenças na dRPE CE entre grupos que realizam dois treinamentos de pliometria com volume distinto e analisar a evolução ao longo das semanas da dRPE em ambos os grupos. Foram registrados o esforço percebido através da percepção subjetiva do esforço respiratório (RPEres) e muscular (RPEmus) de catorze jogadores de futebol de uma equipe de 2.ª Divisão B da Liga de Futebol Espanhola, durante seis semanas. Os jogadores foram divididos em dois grupos, realizando diferentes volumes de treinamento de força. O primeiro grupo (G1FX, 24,42 ± 4,35 anos, 1,80 ± 0,05 m, 77,32 ± 6,40 kg, 23,81 ± 1,49 kg/m2) realizou um treinamento de pliometria no eixo horizontal, e o segundo grupo (G2FX2, 22,43 ± 2,82 anos, 1,82 ± 0,07 m, 76,65 ± 7,56 kg, 22,99 ± 1,13 kg/m2) realizou o mesmo treinamento de força, porém com o dobro do volume. Os resultados obtidos no presente estudo não mostraram diferenças significativas entre ambos os grupos na dRPE CE em nenhuma das seis semanas registradas e também não foram obtidas diferenças em nenhum dos dois grupos no período indicado, nem no RPEres CE e nem no RPEmus CE. Aumentar o volume de treinamento de pliometria não significa que os jogadores que realizaram maior volume percebam consequentemente um maior RPEres CE ou RPEmus CE.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Soccer , Exercise , Plyometric Exercise , Spain , Resistance Training
4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 24(1): 43-51, jan.-mar. 2016. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859192

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da magnitude da carga interna de treinamento (CIT) sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) de mulheres adultas. A amostra investigada foi constituída de 44 mulheres sedentárias de meia idade (51,3±3,7 anos; 1,60±0,01 m; 71,4±3,1 kg; %G= 34,3 ± 1,0; VO2máx = 22,6 ± 4,6 mL.kg.min-1), pertencentes ao programa sistemático de atividade física conduzido em Unidade Básica de Saúde. As voluntárias foram divididas em 2 grupos (G1 e G2) com base na CIT acumulada, em unidade arbitrárias (u.a.), calculada a posteriori, pelo método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão. Para determinar o VO2máx, foi utilizado o protocolo indireto do teste de 12 minutos. A CIT de cada sessão foi contabilizada para a determinação da CIT acumulada durante todo o período de investigação. O programa de treinamento foi composto de 36 sessões de treinamento, 3 vezes por semana, com intervalo de 48 horas, durante 12 semanas. As voluntárias foram divididas em 2 grupos, considerando a magnitude da CIT. Foi observada diferença (p<0,001) entre os grupos (G1 = 10541 ± 332 u.a. ­ G2 = 11398 ± 343 u.a.). O aprimoramento do VO2máx também foi diferente entre G1 e G2 (p<0,001) (Δ%G1= 14,0%, Δ%G2= 23,9%), sendo que o G2 apresentou o maior ganho percentual (p<0,01). Os resultados do presente estudo sugerem que a magnitude da CIT acumulada nas 36 sessões induziu o maior ganho em relação ao VO2máx durante as 12 semanas de treinamento. Estes resultados reforçam a hipótese de que a magnitude da CIT influencia o resultado do processo de treinamento físico.(AU)


The aim of the present investigation was to analyze the effect internal training load (ITL) magnitude on maximal oxygen consumption (VO2max) in adult women. The sample investigated in the present was composed by 44 middle-age women (51.3 ± 3.7 years; 1.60 ±0.01 m; 71.4 ± 3.1 kg; %G = 34.3 ± 1.0; VO2max = 22.6 ± 4.6 mL.kg-1.min-1), belonging to a systematic programme of physical activity of a Basic Health Unit. The participants were divided in 2 groups (G1 e G2) based on the accumulated ITL, assessed by session rating of perceived exertion (RPE) Method. For the determination of the VO2máx, a 12-minute test protocol was implemented. The training programme was composed by 36 training sessions, 3 times per week, with 48-hours recovery period, during 12 weeks. The participants were divided in to 2 groups considering the magnitude of accumulated ITL. A significant difference was detected among the groups (p<0.001) (G1 = 10541 ± 332 a.u. ­ G2 = 11398 ± 343 a.u). The VO2máx gain was significantly different (p<0.001) among groups (Δ%G1= 14.0%, Δ%G2= 23.9%), being greater for the G2 group (p<0.01). The results of the present study suggest that the magnitude of ITL accumulated in the 36 training sessions induced a greater VO2máx gain during the 12 weeks of training. These results reinforce the hypothesis that the magnitude of ITL influences the outcomes (i.e. VO2max) related to the physical training process.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Exercise , Oxygen Consumption , Weight-Bearing
5.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 460-466, abr.-jun. 2013. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678320

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi analisar o efeito de uma partida simulada de futsal sobre as concentrações salivares de cortisol (Cs) e imunoglobulina A (SIgA) em jogadores de elite. Amostras de saliva foram coletadas antes e após a partida e analisadas, posteriormente, pelo método de ELISA. A carga interna de treinamento foi avaliada através do método da Percepção Subjetiva de Esforço da sessão. Através da análise do tamanho do efeito (TE), foi constatado aumento grande (TE=1,07) do Cs e diminuição grande (TE=-1,36) da SIgA do momento pré para o pós-partida. Foi observada correlação significante (r=0,66) entre a carga interna de treinamento e a resposta do Cs. Os resultados do presente estudo indicam que uma partida simulada de futsal pode modular a resposta imuno-endócrina. A adoção de estratégias para monitorar as respostas imuno-endócrinas, em associação a utilização de instrumentos psicométricos, pode auxiliar o planejamento e o ajuste das cargas de treinamento.


The aim of this study was to analyze the effect of a simulated futsal match on salivary cortisol (sC) and immunoglobulin A (SIgA) concentrations in 10 male elite players. Saliva sampling was conducted before and after the futsal match, and, subsequently, the samples were analyzed by ELISA. The internal training load was evaluated by means of session rating of perceived exertion method. The effect size (ES) analysis showed a large increase (ES=1.07) for Cs and a large decrease (ES=-1.36) for SIgA from pre to post-match. There was a significant correlation (r=0.66) between internal training load and Cs response. The results of the present study indicate that a simulated match can modulate immune-endocrine response. The adoption of strategies to monitor salivary responses (Cs and SIgA) associated with psychometric tools could help the planning and the adjustment of training loads.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Immunoglobulin A , Environmental Monitoring , Physical Exertion , Saliva
6.
Rev. bras. med. esporte ; 16(6): 422-426, nov.-dez. 2010. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-606724

ABSTRACT

Indivíduos mais fortes (com nível mais elevado de força máxima, Fmax) demonstram menor resistência de força que indivíduos mais fracos (com nível mais baixo de Fmax) em uma mesma intensidade relativa. Como o nível de Fmax influencia a produção de potência, espera-se que sujeitos mais fortes também apresentem uma menor resistência de potência. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do nível de Fmax na produção e na resistência de potência durante repetições e séries múltiplas do exercício meio-agachamento. Quarenta e dois sujeitos foram classificados de acordo com o resultado no teste de força dinâmica máxima (1RM) e destes os 10 mais fortes e os 10 mais fracos foram selecionados para participar no estudo. Para avaliar a resistência de potência os dois grupos realizaram 10 séries de seis repetições a 40 por cento e a 60 por cento 1RM na maior velocidade possível. A potência absoluta (PA) e a potência relativa ao peso corporal (PR) desenvolvidas na fase concêntrica do exercício foram medidas. A análise de variância (ANOVA two-way) revelou que os sujeitos mais fortes diminuíram a PA a 60 por cento 1RM a partir da quarta repetição e a PR a partir da quinta repetição. Já os sujeitos mais fracos diminuíram a PA apenas na sexta repetição e mantiveram o rendimento na PR ao longo das 10 séries. Não houve efeito significante na intensidade de 40 por cento 1RM. Isso sugere que sujeitos mais fortes fadigam antes em maiores intensidades de carga. Essa fadiga precoce nos sujeitos mais fortes poderia estar ligada a diferentes fatores associados ao controle da homeostase orgânica como o comportamento da pressão arterial, da atividade eletromiográfica e a proporção de fibras musculares dos tipos I e II.


It seems that stronger subjects present less strength endurance compared to weaker subjects at the same relative intensity. Since the level of maximum strength affects power production, it is also expected that stronger subjects present lower power endurance. The aim of this study was to evaluate the effects of maximum strength on power production and endurance over multiple sets and repetitions of the half-squat exercise. Forty- two subjects were classified according to the result in the 1RM test and the 10 strongest and 10 weakest were selected to participate. In order to evaluate power endurance, both groups performed 10 sets of 6 repetitions at 40 percent and 60 percent 1RM as fast as possible. The absolute power (AP) and relative power (RP) (corrected by body weight) developed in half-squat concentric phase were measured. Analysis of variance for repeated measures (Two-Way ANOVA) revealed that the stronger subjects decreased AP from 4th repetition on and RP from 5th repetition on at 60 percent 1RM. The weakest subjects decreased AP from 6th repetition on and maintained RP production over the ten series. There was no significant effect on 40 percent 1RM. This result suggests that stronger subjects fatigue first at higher intensities. The early fatigue in stronger subjects could be associated with different factors related to body control of homeostasis such as blood pressure, motor units recruitment and proportion of types I and II muscle fibers.


Subject(s)
Humans , Male , Muscle Fatigue , Muscle Strength , Resistance Training
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